As operações de suspensão tributária para exportadores, prática conhecida como drawback, devem voltar a crescer neste ano. O mecanismo isenta o exportador de pagar impostos cobrados na hora da compra de matéria-prima, o que possui relação direta com a quantidade de exportações praticadas.
Welber Barral, sócio da Barral M Jorge, informou ao Diário Comércio Indústria & Serviços (DCI) que cerca de 40% das vendas de manufaturados contaram com o apoio do drawback. De acordo com dados do MDIC, nesse período, dos US$ 191,13 bilhões com vendas para o exterior, US$ 48,26 bilhões estavam atrelados ao regime de suspensão tributária.
“Como as exportações de manufaturados devem aumentar neste ano e no ano que vem, deve haver uma reversão e os números do drawback devem crescer”, afirmou Barral. Em 2015, o drawback havia acompanhado a queda dos embarques resultando em um recuo de 9,5%.
Leia a reportagem completa do DCI, replicada pela SESCONGF.