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Boletim

Está no ar a edição de outubro da revista Boletim BMJ

By 6 de outubro de 2016agosto 24th, 2020No Comments

Chegando à sua 11ª edição, o Boletim BMJ vem apostando na diversificação como forma de oferecer a seus leitores uma visão mais ampla do mundo dos negócios e dos temas que o influenciam. Por isso, escolhemos para a capa desta edição um tema tão importante para a sustentabilidade dos negócios e as futuras gerações, quanto difícil de ser gerenciado: o acordo do clima.

 

Às vésperas da próxima Conferência das Partes da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 22), nossa Assistente de Relações Governamentais, Saphíria Shimizu, analisa as chances de sucesso do Acordo de Paris, assinado por 185 nações em abril deste ano, e o papel a ser desempenhado pelo Brasil, país que vem assumindo protagonismo nas negociações sobre mudanças climáticas no mundo.

 

Na seção sobre Comércio Internacional, o consultor Gilvan Brogini aborda a Convenção da Apostila de Haia, que representa um avanço na desburocratização de procedimentos relativos à legalização de documentos. Brogini não apenas explica as implicações da Convenção, que passou a vigorar no Brasil no dia 14 de agosto, mas também enfatiza sua importância para o sistema cartorial brasileiro.

 

Apesar de passado o processo de impeachment de Dilma Rousseff, o ambiente político brasileiro ainda se depara com inúmeros desafios e obstáculos à retomada do crescimento. É inegável a necessidade de reformas. Em seu artigo “Os desafios de Temer: a relação entre legitimidade e reformas”, o professor e assessor de Relações Internacionais da Universidade Católica de Brasília, Creomar de Souza, analisa a real capacidade do atual governo de defender, em termos narrativos, as reformas que o país necessita.

 

Um pouco de como Temer lidará com a crise econômica do país, pode ser depreendido da peça orçamentária apresentada pelo poder Executivo ao Legislativo no final de agosto. A Proposta de Lei Orçamentária (PLOA) de 2017 mostra, por exemplo, que 61% da despesa orçada está alocada como “Encargos Especiais”, que são gastos não vinculados a uma função ou programa específico. Para entender melhor o que esse e outros indicadores da PLOA significam, o consultor tributário Alexandre Andrade, fez uma análise detalhada da proposta orçamentária para 2017 em relação aos exercícios fiscais de 2016 e 2015.

 

Além dos artigos citados acima, o Boletim traz a agenda da OMC para o mês de outubro e um raio-x com dados comerciais da Coreia do Sul, apresentado na seção Comércio em Foco.

 

Esperamos que a leitura seja bastante proveitosa e informativa!

 

Clique aqui para ler a revista

 

Elisa Diniz

Diretora de Relações Públicas da BMJ

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