Brasil fica à margem das áreas dinâmicas de crescimento

Os Estados Unidos e outros onze países do Pacífico, como Austrália, Japão, México, Nova Zelândia e Peru fecharam na segunda-feira (5) o maior acordo comercial regional da história. A tendência é que haja a consolidação de uma região extremamente dinâmica em termos econômicos e capaz de atrair novos investimentos, em detrimento de países como o Brasil, que se mantiveram à margem dos novos motores do crescimento.

O sócio da Barral M Jorge, Welber Barral, analisa que é pouco provável que as exportações brasileiras de commodities, especialmente agrícolas, sofram um impacto significativo do acordo costurado pelo presidente Barack Obama. Mesmo levando-se em conta que os norte-americanos são grandes produtores agrícolas, ainda assim a produção brasileira continuará sendo demandada. Afinal, como ensina o consultor, “não se vende commodities, os compradores é que vêm buscar”.

A análise completa de Welber Barral está disponível na entrevista que ele deu à jornalista Beth Cataldo, do Portal G1. Confira: http://goo.gl/d4g1h9

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