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Em pouco mais de uma semana desde o início dos ataques da Rússia à Ucrânia, o mercado começa a sentir os impactos da guerra. Aqui no Brasil, o posicionamento “indeciso” do governo vai na contramão de diversos outros países. Além disso são esperados efeitos maiores nos setores de Agro e Energia.

Dando continuidade ao último episódio, convidamos nesta semana os consultores Anna Marszolek, Bernardo Nigri, Fernanda César e Karina Tiezzi para analisarem os impactos da guerra no Brasil.

Você vai conferir as atualizações sobre os ataques e como as entidades internacionais estão agindo para retaliar a Rússia.

Enquanto o presidente Bolsonaro afirma que o país tem uma postura neutra em relação aos ataques, o vice-presidente Hamilton Mourão condena duramente a guerra, assim como o representante do Brasil na ONU, o embaixador Ronaldo Costa Filho.

Nos primeiros dias de guerra, o barril de petróleo chegou a mais de 110 dólares. Esse aumento vai impactar diretamente no preço dos combustíveis em um momento que a gasolina já chega a custar em algumas cidades brasileiras mais de R$7,00 o litro. A escalada se deve ao temor das sanções à Rússia e que elas prejudiquem o fornecimento de energia para o restante do mundo.

Já no agro, os impactos serão um reflexo de quanto tempo os ataques vão durar. A guerra deve afetar principalmente o suprimento da demanda de commodities. A Rússia e a Ucrânia ocupam posições de destaque na produção e, principalmente, na exportação de trigo e milho.

Nossos especialistas explicam como essa defasagem pode afetar o agronegócio e a vida do consumidor brasileiro neste episódio. Confira!

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