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Desafio

Por meio de um projeto de lei, o governo tinha como objetivo limitar os juros do rotativo do cartão de crédito, que muitas vezes superavam 400% do valor da dívida. Neste contexto, as instituições bancárias propuseram, como forma de equilibrar suas contas, a limitação do parcelamento sem juros, seja pela extinção do parcelamento, seja pela limitação do número dessas parcelas.
Em contraponto, nosso cliente tinha o desafio de contestar os argumentos em defesa do parcelado lojista e apresentar soluções melhores para limitação dos juros do rotativo, como a possibilidade da portabilidade da dívida.

Ação

A BMJ realizou engajamento com as principais lideranças e com os relatores do projeto de lei na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, para apresentar a defesa do pleito do cliente. O objetivo era inserir o ponto de vista defendido no debate e pautar os atores-chave na tramitação desta matéria.
Além disso, o nosso time de especialistas mapeou os parlamentares que possuíam maior proximidade com pautas financeiras para expor o pleito, de modo a tentar evitar apresentação de emendas e destaques indesejáveis e manter o texto da proposição favorável ao cliente.

Resultados

As tentativas de apresentação de emendas e destaques pelas instituições bancárias no tema do parcelamento sem juros, que estavam vindo endereçadas pelo próprio autor do projeto na Câmara dos Deputados, foram frustradas. Além disso, conseguiu-se evitar que o relator no Senado insistisse na alteração do sistema de pagamento como um todo.

O trabalho de análise de cenário, estudo dos atores envolvidos, atenção aos assuntos debatidos nos bastidores e conhecimento da pauta do cliente, etapas realizadas pela BMJ, foram essenciais para o sucesso desse caso. Não só conseguimos afastar a possibilidade de um desfecho ruim, como também incorporamos outros pontos importantes para o cliente. Nas palavras deles, “a aprovação aconteceu dentro do melhor cenário possível”.

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