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Na primeira semana pós-demissão de Mandetta, o Brasil passou por novas repercussões políticas. A principal delas aconteceu hoje com o pedido de demissão de Sérgio Moro, após a exoneração do superintendente da Polícia Federal, Maurício Valeixo. Os desentendimentos entre a Presidência da República com os ministros vêm chamando atenção e no bate-papo desta semana, Lucas Fernandes conversa com nosso CEO, Wagner Parente, e nossos especialistas, Bruna Kassama e Mauro Cazzaniga, sobre mais uma semana de “teste para cardíaco”. Na quarta-feira (22), o ministro da Casa Civil, general Walter Braga Neto, apresentou o lançamento de um programa de crescimento sócio-econômico pós-crise do novo coronavírus, o Pró-Brasil. Nossos especialistas comentam o projeto e sinalizam a falta de representantes da Pasta da Economia em seu lançamento. No mesmo dia, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, publicou em seu blog pessoal o artigo “Comunavírus”. No texto com viés ideológico, ele defendeu que a COVID-19 faria parte de um plano comunista. Outro fato importante, foi a indicação do atual secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo, para a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o banco do BRICS. Dentro do Congresso, o fim do mandato do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), começa a afetar as articulações políticas, principalmente as relações da Presidência com o Congresso.

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